DOIS ANIMAIS SILVESTRES CAPTURADOS NA NOITE DO DIA 3
Na noite do dia 03 de janeiro de 2012 foram capturados dois animais silvestres nesta urbe. O primeiro, logo no início da noite, foi uma coruja de igreja (Tyto Alba), a qual se encontrava no quarto de um hotel na av. Presidente Dutra. Apesar de não ser hóspede, o animal estava completamente à vontade até a chegada dos policiais. A coruja foi capturada e solta logo e seguida. Tal exemplar, comum em todo o Brasil, é bastante conhecido por nidificar em torre de igrejas e locais habitados, razão de um de seus nomes. É uma espécie muito especializada, que caça suas presas principalmente pela audição, alimentando-se de ratos, insetos, morcegos, pequenos marsupiais, anfíbios, répteis e aves, ingerindo o alimento inteiro. Prefere a presa viva. No estômago, há a separação dos pêlos, ossos e outras partes não digeríveis, as quais formam pelotas, posteriormente regurgitadas em seu pouso tradicional. Seu estado de conservação é pouco preocupante.
O segundo animal a ser capturado foi um cágado (Phrynops geoffroanus), às 23h00min, na Rua Lira Tavares, bairro Santo Antônio, também nesta urbe. Tais animais habitam os lagos e rios que tenham florestas em volta. Não ultrapassam os 20 cm de comprimento, e podem viver até quarenta anos. São animais tímidos, passando a maior parte do tempo escondidos entre tronco e pedras, a fim de se protegerem de seus predadores. Alimentam-se de peixes, crustáceos, vermes, vegetais e fibras. Presentes em muitos trechos ao longo da Bacia Amazônica, do rio Paraná e São Francisco, como também algumas áreas do pantanal e em lagoas ao longo do Nordeste e Sudeste do Brasil. Apesar de não ameaçada de extinção, sofre grande impacto diante da poluição e do desmatamento, como também da caça para o consumo de sua carne. Ao final, o bicho foi solto na sede do pelotão ambiental.
Na noite do dia 03 de janeiro de 2012 foram capturados dois animais silvestres nesta urbe. O primeiro, logo no início da noite, foi uma coruja de igreja (Tyto Alba), a qual se encontrava no quarto de um hotel na av. Presidente Dutra. Apesar de não ser hóspede, o animal estava completamente à vontade até a chegada dos policiais. A coruja foi capturada e solta logo e seguida. Tal exemplar, comum em todo o Brasil, é bastante conhecido por nidificar em torre de igrejas e locais habitados, razão de um de seus nomes. É uma espécie muito especializada, que caça suas presas principalmente pela audição, alimentando-se de ratos, insetos, morcegos, pequenos marsupiais, anfíbios, répteis e aves, ingerindo o alimento inteiro. Prefere a presa viva. No estômago, há a separação dos pêlos, ossos e outras partes não digeríveis, as quais formam pelotas, posteriormente regurgitadas em seu pouso tradicional. Seu estado de conservação é pouco preocupante.
O segundo animal a ser capturado foi um cágado (Phrynops geoffroanus), às 23h00min, na Rua Lira Tavares, bairro Santo Antônio, também nesta urbe. Tais animais habitam os lagos e rios que tenham florestas em volta. Não ultrapassam os 20 cm de comprimento, e podem viver até quarenta anos. São animais tímidos, passando a maior parte do tempo escondidos entre tronco e pedras, a fim de se protegerem de seus predadores. Alimentam-se de peixes, crustáceos, vermes, vegetais e fibras. Presentes em muitos trechos ao longo da Bacia Amazônica, do rio Paraná e São Francisco, como também algumas áreas do pantanal e em lagoas ao longo do Nordeste e Sudeste do Brasil. Apesar de não ameaçada de extinção, sofre grande impacto diante da poluição e do desmatamento, como também da caça para o consumo de sua carne. Ao final, o bicho foi solto na sede do pelotão ambiental.
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